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 Presidente do Sindifato, Pedro Henrique Goulart Machado Rocha

Presidente do Sindifato, Pedro Henrique Goulart Machado Rocha Foto: Divulgação

Foto: Divulgação  Presidente do Sindifato, Pedro Henrique Goulart Machado Rocha Presidente do Sindifato, Pedro Henrique Goulart Machado Rocha

O Ministério do Trabalho marcou para o próximo dia 18, às 8h30, em Palmas, audiência de mediação para formalização da convenção coletiva dos farmacêuticos do Tocantins. A audiência atende pedido do Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Tocantins (Sindifato).

O presidente do sindicato, Pedro Henrique Goulart Machado Rocha, deu início a mobilização para participação maciça dos farmacêuticos na reunião. “Precisamos do apoio e da presença dos profissionais, em especial aos que trabalham no setor hospitalar e laboratorial, para comprovarmos que somos uma categoria forte, concisa e que estamos dispostos a negociação desde que não percamos nossos direitos adquiridos e que as propostas fiquem dentro da razoabilidade”, ressaltou.

O Sindifato propôs reajuste de 9,1% aos farmacêuticos e farmacêuticos bioquímicos, índice que levaria o piso salarial para R$ 3.560,00. A proposta de ticket alimentação é de R$ 16,38 aos trabalhadores que têm jornada especial de 12×36 ou seis horas diárias, com intervalo de uma hora para refeição. “Para os empregados que estiverem submetidos à jornada de seis horas diárias fica assegurado: Limite de 30 horas semanal; mínimo de uma hora e no máximo de duas horas diárias de intervalo para alimentação [almoço ou jantar] ou descanso; e quinze minutos de intervalo diários para lanche”, aponta ofício protocolado.

Já o Sindessto apresentou, como contraproposta, reajuste de 7% de aumento de 13 para 15 plantões. “Esse percentual não foi aceito pelos farmacêuticos. Diante disso o Sindessto falou que não negociaria caso não aceitássemos os 15 plantões e, por isso, solicitamos a mediação do MTE”, afirmou o presidente do Sindicato.