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Araguaína

Todos que criam em casa um cachorro ou gato, têm entre outras responsabilidades, o compromisso anual de vacinar seu animal contra a raiva

Todos que criam em casa um cachorro ou gato, têm entre outras responsabilidades, o compromisso anual de vacinar seu animal contra a raiva Foto: Marcos Filho Sandes

Foto: Marcos Filho Sandes Todos que criam em casa um cachorro ou gato, têm entre outras responsabilidades, o compromisso anual de vacinar seu animal contra a raiva Todos que criam em casa um cachorro ou gato, têm entre outras responsabilidades, o compromisso anual de vacinar seu animal contra a raiva

A vacinação antirrábica começa nesta segunda-feira, 19, no município de Araguaína, e a meta da Prefeitura é vacinar 25.991 animais, nas zonas urbana e rural.

Segundo a médica veterinária Luciana Coelho Gomes, do Programa Municipal de Profilaxia da Raiva, os bairros mais distantes do centro irão receber a visita dos agentes de combate a endemias primeiro. “Costa Esmeralda, Parque do Lago, Lago Azul 1,3 e 4, Bairro de Fátima, Monte Sinai, Xixebal, Ponte e Novo Horizonte, são alguns desses bairros”.

A médica veterinária explicou que a vacina não tem contraindicação. “Animais em tratamento de alguma doença, fêmeas prenhes ou amamentando, podem tomar o medicamento sem nenhum problema e animais a partir de três meses de idade já podem ser vacinados”, explicou.

Dia “D”

Este ano, o Dia D da campanha será no dia 7 de Abril, em postos espalhados por todo o Município, a zona rural será feita antes do dia D, em 40 postos a serem definidos.

Quem tiver dúvidas relacionadas à vacina podem entrar em contato com a superintendência de vigilância em Saúde no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).

A Raiva

A raiva é uma zoonose neurológica que não tem cura, ou seja, o animal morre após adquirir a doença. Os sintomas da raiva são característicos e variam no animal e no ser humano. O animal geralmente apresenta dificuldade para engolir, salivação abundante, mudança de comportamento, mudança de hábitos alimentares e paralisia das patas traseiras.

Em Araguaína, há mais de 12 anos não são registrados casos da doença, nem em humanos e nem em animais (cães e gatos). A atenção maior é voltada para cães e gatos, por serem animais que convivem de forma mais estreita com humanos (animais de companhia).