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A previsão é de que cada frigorífico/matadouro tenha capacidade de abate inicial de 50 a 100 cabeça/dia

A previsão é de que cada frigorífico/matadouro tenha capacidade de abate inicial de 50 a 100 cabeça/dia Foto: Marcio di Pietro

Foto: Marcio di Pietro A previsão é de que cada frigorífico/matadouro tenha capacidade de abate inicial de 50 a 100 cabeça/dia A previsão é de que cada frigorífico/matadouro tenha capacidade de abate inicial de 50 a 100 cabeça/dia

Em breve oito municípios tocantinenses contarão com novos frigoríficos/matadouros para abatimento de carne, segundo informação do Governo do Estado do Tocantins. Com essa iniciativa, o Governo busca um consumo com qualidade, além de, consequentemente, gerar emprego e renda nos municípios.

Os frigoríficos, que fazem parte do Programa de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável (PDRIS), serão construídos nas cidades de Ananás, Araguanã, Arapoema, Barrolândia, Campos Lindos, Novo Acordo, Ponte Alta do Bom Jesus e Wanderlândia. A previsão é que em cada local seja investido R$ 2.150.000, com capacidade de abate inicial de 50 a 100 cabeça/dia, sendo um total de 96 mil cabeças de animais por ano.

Segundo a Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro), a escolha das localidades foi feita com base em critérios de viabilidade como sanidade, suficiência de rebanhos, demanda de abate condizente com a capacidade dos matadouros, compras institucionais, Compra Direta e Programa Nacional de Alimentação em Escolas (Pnae), garantia de comercialização, processo de abate certificado com o Serviço de Inspeção Municipal, entre outras normas.

Benefícios

O matadouro é uma estrutura regional, na qual, após sua construção, os municípios poderão comercializar a carne produzida com segurança. Todos terão Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e poderão vender carne para todo o Tocantins.

Ordens de Serviço

Para os empreendimentos, já foram dadas as ordens de serviço em cada município. Agora estão sendo finalizados os tramites de documentação entre a Seagro e o órgão financiador.

A obra e os equipamentos são financiados 100% com recurso do PDRIS, com contrapartida do Município com a doação da área.