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Polí­tica

A Justiça Eleitoral suspendeu nesta sexta-feira, 21, o programa eleitoral do candidato Carlos Amastha (PSB) veiculado na tarde do mesmo dia. No programa, Amastha usa informações inverídicas sobre a gestão da saúde no atual Governo por meio de deturpação de matéria jornalística com o propósito de influenciar o eleitor tocantinense.

Na propaganda eleitoral irregular Amastha tenta incutir – indevidamente e de forma acintosa – a ideia de que o atual governador e candidato à reeleição não gere bem o Estado, especialmente em relação à saúde.

Entretanto, as ocorrências divulgadas de má-fé pela coligação A Verdadeira Mudança, encabeçada por Amastha, são fatos antigos de outros governos passados. Para tentar enganar os eleitores, foram utilizadas montagens de fatos verídicos, mas com o claro indicativo de transferir responsabilidade ao atual Governo, isto é, atribuir a Carlesse a culpa pelos problemas mostrados.

Além disso, todo o tempo da propaganda eleitoral foi preenchido por depoimento de pessoas, “não havendo quaisquer propostas ou indicações de soluções de plano de governo de Amastha”.

“Ante o exposto, concedo a tutela de urgência requerida, determinando a imediata suspensão da veiculação da propaganda impugnada”, decidiu o juiz eleitoral Antiógenes Ferreira de Souza, que estipulou multa de R$ 10 mil por inserção, em caso de descumprimento da decisão.