Sindicatos e associações representantes dos servidores públicos do Tocantins reuniram-se nesta quarta-feira, 6, na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Tocantins (Sintras/TO), em Palmas, para discutir a Medida Provisória publicada no Diário Oficial do Estado de nº 5.291, de 1º de fevereiro de 2019.
Conforme a MP, é suspenso aos servidores no período de 30 meses reajustes e progressões dos servidores públicos do Tocantins. Durante a reunião foi informado que na quinta-feira, às 9 horas, o Governo do Estado irá receber os sindicatos no Palácio Araguaia para discutir a pauta.
De acordo com as entidades sindicais, os sindicatos ouvirão o que o governo tem para anunciar para depois deliberar ações em prol das defesa dos direitos da categoria.
Conforme o presidente do Sintras, Manoel Pereira de Miranda, o governo tem que rever principalmente suas últimas medidas tomadas, pois elas ferem diretamente os direitos dos servidores. “Por que só o servidor público tem que pagar a conta. Tantas outras situações viáveis de economia, ele opta por atacar os servidores dessa forma. Essa Medida Provisória é injusta e ilegal”, frisa.
Participaram desta reunião representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Tocantins (Sintras/TO), Sindicato dos Enfermeiros (SETO), Sindicato dos Cirurgiões Dentistas do Tocantins (Sicideto), Sindicato dos Farmacêuticos (Sindifato), Sindicato dos Servidores Públicos do Tocantins (Sisepe/TO), Associação dos Subtenentes e Sargento da Polícia Militar do Estado do Tocantins (Asspmeto), Sindicato dos Servidores da Defensoria do Estado do Tocantins (Sisdep/TO), Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Estado do Tocantins (Sintet/TO), Associação dos Oficiais Militares do Estado do Tocantins (Aometo) e o Sindicato da Enfermagem (SEET), Associação dos Militares da Reserva do Tocantins (Asmir), Sindicatodos Médicos do Tocantins (Simed/TO) e o Sindicato dos Profissionais de Educação Física (Sinpef).