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Estado

Foto: Rodrigo Alves

O prefeito de Porto Nacional, Joaquim Maia, e o vice-prefeito Ronivon Maciel, receberam na manhã de quinta-feira, 7, uma comissão formada por caminhoneiros e empresários que buscam auxílio para minimizar os prejuízos e transtornos causados pela interdição da ponte sobre o rio Tocantins e pelo alto preço cobrado pela travessia da balsa que foi ativada como medida paliativa.

Ao receber a classe, o prefeito Joaquim Maia falou do entendimento que tem buscado junto com todos os seguimentos e acrescentou a necessidade do diálogo. “Temos buscado ouvir as demandas apresentadas por cada categoria e estamos sensíveis a buscar como gestão, a solução naquilo que nos compete, hoje estamos ouvindo os caminhoneiros e empresários de nosso município que já sofrem com prejuízos incalculáveis e estamos buscando esse entendimento para que possamos resolver junto com o Governo e a Ageto - Agência Tocantinense de Transportes e Obras, uma forma que devolva as condições de viabilizar o trabalho para essa classe tão importante e que tem sofrido com a interdição da ponte e alto valor cobrado pela travessia da balsa”, disse o prefeito.

A falta de diálogo entre o Governo e a classe foi uma das reclamações expostas, e uma das exigências dos caminhoneiros presentes foi a isenção dos caminhões que fazem a travessia diariamente. 

O caminhoneiro, Roney Teixeira agradeceu ao prefeito a sensibilidade diante da situação difícil dos trabalhadores. “Graças a Deus temos o apoio do prefeito e hoje estamos sacrificados com essas tarifas! São os caminhões que trazem os alimentos e mantimentos para nossa cidade, a balsa está um caos e um tumulto generalizado e ninguém consegue atravessar, paramos no tempo e voltamos a 40 anos atrás e de forma muito cara”, afirmou Teixeira. 

Isenção e credenciamento de caminhoneiros do Município

Participaram da reunião também, o vereador Argemiro, e os empresários Willian Pinheiro (Frigorífico Jatobá) e Manézinho Leilões, dono de uma empresa leilões de gado, fechada há mais de 40 dias, devido à interdição da ponte e a falta de viabilidade dos caminhões.

“Queremos a isenção total e o credenciamento dos caminhoneiros de Porto Nacional para que a travessia possa ser feita sem custos, tendo vista, o prejuízo gerado nas empresas que já tiveram que demitir funcionários por causa dos diversos transtornos e prejuízos sofridos”, disse Manézinho Leilões.