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Estado

Santiago de Almeida e Dilson Humberto em ato político em defesa do serviço público em Brasília/DF

Santiago de Almeida e Dilson Humberto em ato político em defesa do serviço público em Brasília/DF Foto: Divulgação

Foto: Divulgação Santiago de Almeida e Dilson Humberto em ato político em defesa do serviço público em Brasília/DF Santiago de Almeida e Dilson Humberto em ato político em defesa do serviço público em Brasília/DF

Reunidos no auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados em Brasília/DF, servidores públicos de diversas categorias, dentre elas o fisco, protestaram contra a reforma administrativa proposta pelo Governo Federal, bem como contra os mais recentes ataques do alto escalão do governo contra os servidores públicos.

O ato político é organizado pela Frente Parlamentar Mista do Serviço Público, juntamente com centrais sindicais e entidades representativas da sociedade civil.

O presidente e o diretor de assuntos jurídicos do Sindicato dos Auditores da Receita Estadual do Tocantins (Sindifiscal), Santiago de Almeida e Dilson Humberto de Santana, participam do ato e representam o Sindifiscal na ocasião.

Na ocasião, foi relançada a Frente Parlamentar Mista do Serviço Público, que será coordenada por diferentes deputados e senadores, contando ainda com o apoio de entidades da sociedade civil organizada. Entre elas, estão a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip); a Central Única dos Trabalhadores (CUT); a Confederação dos Trabalhadores do Brasil (CTB); o movimento de Auditoria Cidadã da Dívida Pública; a Associação Nacional da Carreira de Desenvolvimento de Políticas Sociais (Andep); e a CNTE, entre outras. A frente parlamentar será coordenada pela deputada Alice Portugal (PCdoB/BA).

Reforma administrativa

A chamada Reforma Administrativa ainda não foi apresentada pelo Executivo ao Congresso, mas já causa muita polêmica. A ideia do governo com a proposta seria modificar as regras do funcionalismo público. Outras medidas similares dialogam com essa pauta, como é o caso da chamada “PEC Emergencial” (nº 186/2019), que pretende reduzir a jornada e os salários dos servidores em até 25%. (Com informações do Brasil de Fato)