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Polí­tica

Moisemar Marinho cobrou ações para resolução dos problemas ambientais

Moisemar Marinho cobrou ações para resolução dos problemas ambientais Foto: Aline Batista

Foto: Aline Batista Moisemar Marinho cobrou ações para resolução dos problemas ambientais Moisemar Marinho cobrou ações para resolução dos problemas ambientais

A sessão ordinária desta quarta-feira, 12, na Câmara de Palmas/TO foi marcada por reclamações destinadas à empresa BRK Ambiental sobre as manchas verdes que surgiram no Ribeirão Taquaruçu, em Palmas. Os parlamentares usaram a tribuna para chamar atenção para o problema ambiental. 

O vereador Moisemar Marinho (PDT), cobrou ações para resolução dos problemas ambientais. “A BRK está fazendo um estrago no meio ambiente do povo de Palmas. O Ribeirão Taquaruçu está virando o Rio Tietê. É um absurdo. A empresa joga esgoto sem tratamento algum e ninguém faz nada. A BRK faz um estrago grande e não acontece nada. Cadê os órgãos de fiscalização”, questionou o parlamentar.

Já o vereador Jucelino Rodrigues (PTC) falou sobre os órgãos de fiscalização que devem agir em casos como esse. “Os órgãos fiscalizadores como Ibama e Naturatins estão sendo omissos. Se fosse um pai de família a atitude era diferente. Por cima é possível ver as manchas e a poluição. Para a empresa é muito fácil, não faz tratamento mas cobra por isso. Quando doer no bolso deles, ai vão agir. Os moradores não podem pagar o preço”.

O vereador Diogo Fernandes (PSD) concordou com os pares e também falou sobre o problema. “O culpado não é apenas a BRK, apesar de ignorar todas as atitudes do nosso parlamento, mas não podemos deixar de cobrar a postura dos órgãos fiscalizadores. Olha o tamanho do dano ambiental, precisa multar”, disse.

O presidente da Casa de Leis, vereador Marilon Barbosa (PSB), informou que a casa tomará medidas contra a empresa BRK Ambiental. “Nós sabemos que a BRK é uma empresa de grande porte, mas não entendemos, falando pela população palmense, o porquê de tanta poluição, no caso do lago, dos córrego, do ribeirão, que é também a fonte de sobrevivência para muitas pessoas. Nós iremos entrar com medidas para investigar essa responsabilidade”. (Dicom/CMP)