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Polí­cia

Câmera de monitoramento registrou momento em que homem desce do carro e dispara contra 3 pessoas dentro de um outro veículo na última sexta, 27

Câmera de monitoramento registrou momento em que homem desce do carro e dispara contra 3 pessoas dentro de um outro veículo na última sexta, 27 Foto: Reprodução

Foto: Reprodução Câmera de monitoramento registrou momento em que homem desce do carro e dispara contra 3 pessoas dentro de um outro veículo na última sexta, 27 Câmera de monitoramento registrou momento em que homem desce do carro e dispara contra 3 pessoas dentro de um outro veículo na última sexta, 27

A Polícia Civil do Tocantins não descarta a possibilidade de que os homicídios que ocorreram no último fim de semana em Palmas/TO tenham ligação com disputa entre facções criminosas. Entre sexta-feira, 27, e sábado, 28, sete pessoas foram assassinadas na capital. Ainda não há informações se os crimes têm ligação entre si.

Segundo a Polícia Civil, já foram instaurados inquéritos para apurar as circunstâncias dos homicídios ocorridos neste final de semana. Investigações já estão sendo realizadas para esclarecer a motivação para cada ocorrência.

Casos

Na última sexta-feira, dois jovens foram mortos por volta das 17h no setor União Sul. No mesmo dia, por volta das 21h, outras três pessoas foram mortas dentro de um carro na região sul da capital.

Na noite do último sábado um homem foi morto a tiros na Quadra 1.106 Sul. Segundo a polícia, a vítima, que não teve o nome revelado, foi atingido por pelo menos oito tiros. A vítima foi atingida no rosto, peito, barriga e virilha. A polícia fez buscas na região, mas não localizou suspeitos.

Também no sábado à tarde um adolescente foi baleado no Aureny IV. Ele chegou a ser socorrido com vida, mas morreu ao dar entrada no Hospital Geral de Palmas (HGP).

Em todos os casos testemunhas relataram à polícia que viram homens dispararem de dentro de um carro, o que suscita a suspeita de que os casos possam ter ligação entre si.

Os assassinatos estão sendo investigados pela 1ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)