Conexão Tocantins - O Brasil que se encontra aqui é visto pelo mundo
Polí­tica

A presença do embaixador russo foi requerida pela senadora Kátia Abreu (PP-TO), presidente da CRE

A presença do embaixador russo foi requerida pela senadora Kátia Abreu (PP-TO), presidente da CRE Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Foto: Roque de Sá/Agência Senado A presença do embaixador russo foi requerida pela senadora Kátia Abreu (PP-TO), presidente da CRE A presença do embaixador russo foi requerida pela senadora Kátia Abreu (PP-TO), presidente da CRE

A presença do embaixador da Rússia no Brasil, Alexey Kazimirovitch Labetskiy, foi requerida pela senadora Kátia Abreu (PP-TO), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE). Ele participará de audiência pública a ser promovida nessa terça-feira (5), a partir das 14 horas. 

A senadora quer que o diplomata forneça à comissão informações sobre a guerra da Rússia na Ucrânia e suas consequências.

Em 24 de fevereiro de 2022 iniciou-se a chamada Guerra na Ucrânia, quando forças militares russas invadiram território ucraniano. O governo russo chama o evento de “operação especial”. Negociações de paz estão em andamento, mas ainda não há perspectiva de quando a guerra acabará. Enquanto isso, a Rússia sofre pesados embargos econômicos e a Ucrânia contabiliza mortos e feridos e vê cidades sendo devastadas.

De acordo com Kátia Abreu, uma das razões alegadas pelas autoridades russas foi a ameaça à segurança da Federação Russa representada pelos movimentos de aproximação da Ucrânia com a Otan, organização militar do Ocidente.

“O confronto decorrente da invasão da Ucrânia, além de provocar uma grave crise humanitária e de ameaçar a paz e a segurança globais, tende a acarretar prejuízos de grandes proporções em todo o mundo, por afetar a produção e a distribuição de combustíveis e alimentos, entre outros bens, além do setor de serviços e do mercado financeiro”, acrescenta Kátia Abreu no requerimento (REQ 6/2022 - CRE).

Para a senadora, é dever da comunidade internacional “se empenhar pela resolução do conflito, buscando soluções pacíficas, por meio de uma concordância diplomática”. (Com informações da Agência Senado)