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Polí­cia

Motocicleta utilizada pelo suspeito para a prática dos crimes

Motocicleta utilizada pelo suspeito para a prática dos crimes Foto: Dicom/SSP-TO

Foto: Dicom/SSP-TO Motocicleta utilizada pelo suspeito para a prática dos crimes Motocicleta utilizada pelo suspeito para a prática dos crimes

A Polícia Civil do Tocantins prendeu na manhã desta quinta-feira, 7, em Paraíso do Tocantins, um homem de 31 anos, o qual é suspeito pela prática reiterada de importunação sexual contra mulheres na cidade. 

A prisão ocorreu, mediante a cumprimento a mandado de prisão e foi realizada por policiais civis da 6ª Delegacia de Atendimento à Mulher e Vulnerável (6ª DEAMV), de Paraíso do Tocantins

De acordo com o delegado-chefe da unidade policial e responsável pela investigação, José Lucas Melo, o indivíduo trafegava por ruas e avenidas de Paraíso com uma moto e, sempre que tinha a oportunidade, aproximava-se de mulheres que caminhavam sozinhas, quando as atacava passando a mão em seus corpos. “Não satisfeito em realizar o contato físico indevido, o investigado ainda xingava as vítimas, preferindo palavras e expressões de baixo calão”, ressalta a autoridade policial.

Ainda de acordo com o delegado José Lucas, com base no trabalho investigativo  realizado, ficou constatado que o indivíduo estava praticando os atos, há algumas semanas. Desse modo, foi representado, junto ao Poder Judiciário, pela prisão do homem que foi deferida e cumprida nesta quinta-feira. 

Após ser detido, o indivíduo foi levado à Central de Atendimentos da Polícia Civil de Paraíso e, após a realização dos procedimentos legais cabíveis, recolhido à Unidade Prisional local, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

Segundo o delegado José Lucas, a prisão do indivíduo traz mais tranquilidade e sensação de segurança, sobretudo, para as mulheres, que estavam sendo vítimas de importunação sexual na cidade. ‘Importante frisar que a retirada de circulação do investigado é uma medida preventiva, que visa proteger as mulheres de futuros ataques, que, inclusive poderiam evoluir para algo ainda mais grave, como estupro”, frisa a autoridade policial.