A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (Faet) e outras entidades representativas do agro (Aprosoja, Aproest, SR de Araguaína, OCB-TO, Frisia e o Conselho da Agroindústria da Fieto) querem explicações sobre os dados referentes ao desmatamento ilegal no estado.
Em nota, as entidades reafirmam que são aderentes do Pacto pelo Desmatamento Ilegal Zero no Tocantins, porém, receberam com surpresa a informação de que 34% dos desmatamentos no estado seriam ilegais. A informação foi divulgada semana passada pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Tocantins (Semarh).
“É essencial que as informações sejam claras e transparentes, considerando que muitas vezes o produtor rural é erroneamente visto como o maior responsável por irregularidades e crimes ambientais”, dizem as entidades na nota.
No documento, as entidades solicitam ainda que as fontes da informação sejam divulgadas, informando ainda as propriedades e as áreas que foram desmatadas irregularmente. As entidades aguardam uma posição da Semarh.