A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 23, a Operação Segurança Legal VIII em todas as suas unidades no país, com exceção do Rio Grande do Sul - em razão das enchentes. O objetivo foi fiscalizar a regularidade das atividades de segurança privada e coibir a exploração clandestina desses serviços.
A PF esclarece que a atividade de segurança privada somente pode ser realizada mediante prévia autorização da Polícia Federal. Desta maneira, é importante que os contratantes se certifiquem da regularidade das empresas prestadoras do serviço de Segurança Privada, exigindo que apresentem o respectivo alvará autorizativo expedido pela Polícia Federal.
No Estado do Tocantins, as unidades responsáveis pela fiscalização da atividade são a Delegacia de Controle de Segurança Privada, localizada em Palmas/TO, e a Delegacia de Polícia Federal em Araguaína/TO.
Participando da ação nacional, as duas unidades da Polícia Federal no Tocantins realizaram fiscalizações em dez estabelecimentos. A ação resultou na lavratura de um Auto de Constatação de Infração e sete Autos de Encerramento de Atividade de Encerramento de Atividade de Segurança Privada não Autorizada.
A Polícia Federal alerta que a contratação de serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a integridade física e o patrimônio dos tomadores do serviço, vez que esses “seguranças” ilegais não foram fiscalizados quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.
Para denúncias ou solicitação de orientações e outras informações referentes à atividade de segurança privada, o interessado pode enviar e-mail para o endereço delesp.drex.srto@pf.gov.br, telefonar para ou comparecer à Superintendência Regional da Polícia Federal no Tocantins, em Palmas, ou à Delegacia da Polícia Federal em Araguaína. (PF/TO)