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Meio Ambiente

Foto: Divulgação Naturatins

Foto: Divulgação Naturatins

O Governo do Tocantins, por meio do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), promove mais um ciclo de oficinas sobre a Política Estadual de Uso Sustentável do Capim-Dourado e do Buriti, direcionadas às comunidades envolvidas na cadeia produtiva das espécies. Nesta quarta-feira, 24, a equipe do Instituto se reuniu com membros da Associação dos Produtores Rurais de Serra Negra, em Almas; e na terça-feira, 23, com a Associação Dianopolina, em Dianópolis. Na sexta-feira, 26, a equipe estará nos municípios de Santa Tereza e Porto Nacional. Os encontros finalizam no sábado, 27, em Ponte Alta do Tocantins. 

A gerente de Suporte ao Desenvolvimento Socioeconômico do Naturatins, Sâmyla Valadares, explicou que os encontros buscam o cumprimento da Lei Nº 3.594/2019, que determina a realização de orientações de caráter preventivo e informativo, com foco na divulgação do conteúdo da Lei e sua Instrução Normativa para artesãos, extrativistas pertencentes a associações, agricultores familiares e/ou proprietários rurais, além de dispor informações inerentes às técnicas de manejo sustentável do capim-dourado e do buriti.

A guarda-parque do Naturatins, Marina Morena, enfatizou que a ação é uma oportunidade de compartilhar conhecimentos essenciais com as comunidades locais, permitindo que os produtores rurais e artesãos troquem suas experiências e aprendam sobre práticas sustentáveis de manejo. "É fundamental promover essas oficinas para garantir que o manejo do capim-dourado e do buriti seja feito de maneira sustentável, preservando os recursos naturais e assegurando a continuidade dessa importante atividade econômica para as comunidades", ressaltou. 

O presidente da Associação de Produtores Rurais de Serra Negra, Teodomiro Mendes, destacou que a oficina foi esclarecedora. "O encontro nos proporcionou um momento de aprendizado e informações valiosas. Aprendemos sobre a legislação e a instrução normativa do capim-dourado e do buriti. Muitos de nós não sabíamos que existia uma lei regulamentando todo o processo, desde a coleta até o transporte e a venda. Então foi muito importante para nós adquirir todo esse conhecimento”, finalizou.