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Geral

Em 2006, a esperança de vida ao nascer alcançou 72,3 anos, quatro meses e 18 dias a mais que o registrado em 2005, segundo o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado nesta segunda-feira (3).

Além disso, de acordo com o Instituto, nos últimos 46 anos, a esperança de vida das mulheres teve a maior alta (35,7%), chegando a 76,1 anos, contra 68,5 anos para os homens (28,9%).

Análise regional

Entre as Unidade da Federação, o Distrito Federal liderava, em 2006, com a mais alta esperança de vida (75,1 anos), e Alagoas (66,4 anos) ocupava o último lugar.

Para os homens, a maior esperança de vida nos estados está em Santa Catarina (71,8 anos) e a menor, em Alagoas (62,4 anos). Já para as mulheres, o Distrito Federal se destaca (78,9 anos); por outro lado, Alagoas fica novamente em último lugar, com 70,4 anos.

Sobremortalidade

Entre 1960 e 2006, a sobremortalidade masculina cresceu muito, principalmente na faixa dos 20 aos 24 anos de idade: em 1960, a chance de um homem com 20 anos de idade morrer antes de passar para o grupo etário seguinte (25 a 29 anos) era 1,1 vez maior do que a de uma mulher do mesmo grupo etário.

Já em 2006, a chance maculina, na mesma comparação com a chance feminina, no mesmo grupo etário (20 a 24 anos), aumentou para 4,1 vezes.

Mortalidade infantil

A taxa de mortalidade infantil, indicador que absorve e reflete as condições de vida e saúde da população, também apresentou resultados significativos.

Em 2006, o estado com a mais baixa taxa de mortalidade infantil era o Rio Grande do Sul (13,9%), seguido por São Paulo (16%).

O Ceará foi o estado que mais reduziu essa taxa (72,4%), passando de 111,5% para 30,8%. Alagoas e Maranhão continuam com as maiores taxas de mortalidade infantil do Brasil: 51,9% e 40,7%, respectivamente.

InfoMoney

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