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Representantes dos sindicatos classistas – Sindicato dos Profissionais da Enfermagem do To(Seet), Sindicato dos Farmacêuticos do Tocantins (Sindifato), Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do To (Sipocito), Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual (Sindifiscal), Sindicato dos Trabalhadores em Educação do To (Sintet), Sindicato dos Servidores Públicos do To (Sisepe), entre outros, além do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev) e a deputada Josi Nunes (PMDB) participaram de uma reunião com o Governador Marcelo Miranda, na segunda, 18, para discutir sobre a inclusão dos servidores remanescentes de Goiás no Igeprev.

Após diversos argumentos por parte dos sindicalistas e do Igeprev, o governador determinou que fosse realizado um estudo para conhecer a viabilidade da inclusão dos servidores remanescentes de Goiás no Igeprev. A decisão foi tomada após reunião com o governador, quando os sindicalistas aprovaram a determinação dele por considerarem um bom início de negociação para ambas as partes, visto que, o caso já havia sido analisado, avaliado e emitido parecer favorável ao Igeprev, ou seja, os funcionários não teriam o tão esperado retorno.

Para se entender o caso a reivindicação dos sindicatos enfatiza que esses servidores, que hoje se encontram no Regime Geral da Previdência Social, o INSS, sejam reenquadrados no Regime Próprio da Previdência Social, o Igeprev.

Mas a decisão contrária inicialmente alegava que tal decisão - a volta dos 3.419 servidores - traria um impacto de R$ 96 milhões aos cofres públicos, ao longo de 35 anos, sendo mensalmente em torno de R$ 200 mil.

Entretanto, o governador Marcelo Miranda mostrou-se sensível a causa e solicitou nos estudos com a mediação da deputada Josi Nunes para encontrar a melhor solução para estes servidores e que os mesmos não saiam perdendo. “Nosso objetivo é reconhecer o trabalho que os remanescentes de Goiás fizeram ao Estado. E não seria justo deixá-los desamparados no momento da aposentadoria”, disse o presidente do Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Tocantins, Renato Melo.

Já a presidente do Sindicato dos Profissionais da Enfermagem do Estado do Tocantins (Seet), Lila Almeida, garantiu que a entidade acompanhará de perto e todos os sindicatos irão reapresentar os cálculos para que seja votado novamente. “Queremos o que é justo para aqueles que foram pioneiros e trabalharam para a criação do nosso estado”.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sindifato