Em entrevista ao Conexão Tocantins na manhã desta segunda-feira, 3, a deputada estadual Luana Ribeiro (PR) negou que seja pré-candidata da base aliada do governador Siqueira Campos (PSDB) para a presidência da Assembleia Legislativa.
Segundo Luana, os aliados de Siqueira ainda não se reuniram para tratar do assunto. “Nem o PR, nem o governador e nem os nossos deputados”, confirmou.
Proximidade por respeito
Durante o ato da posse do novo governo, Luana Ribeiro procurou se colocar sempre ao lado do governador Siqueira Campos. No primeiro momento da solenidade, na Assembleia, foi a deputada quem assumiu o microfone para proferir o discurso em nome da nova bancada governista na Casa.
Contudo, Luana fez questão de frisar que essa aproximação com o novo chefe do Executivo tocantinense não tem nada a ver com a sucessão presidencial do Legislativo. “Eu sempre nutri grande respeito pelo governador. Temos uma relação muito boa e saudável. Sempre foi assim”, completou.
Concorrência interna
Também em entrevista ao Conexão Tocantins nesta manhã, o deputado Stálin Bucar, correligionário de Luana na Assembleia, confirmou que pretende concorrer à presidência da Casa pela bancada de oposição à Siqueira Campos. Na ocasião, o deputado ressaltou que não abrirá mão de sua decisão, independente do posicionamento do partido.
Sobre a postura do deputado, Luana se mostrou tranqüila com a decisão de Bucar. A republicana disse receber o posicionamento do colega de forma natural. “Ele é um mandatário, tem todo o direito de concorrer”, completou.
Otimismo em 2011
Com relação ao novo ano que inicia, Luana Ribeiro se classificou como “a deputada mais otimista” do governo. “Tenho muita esperança neste governo (que tomou posse no dia 1º). Siqueira Campos é um grande estadista e o nosso povo está precisando”, afirmou.
A deputada ainda destacou a qualidade do secretariado escolhido pela equipe de governo de Siqueira. De acordo com ela, o governador procurou analisar somente os currículos dos escolhidos, antes de anunciá-los para as secretarias e autarquias. “São pessoas com currículos muito ricos”, destacou.