Durante coletiva na tarde desta quinta-feira, 20, representantes do governo expuseram que, com a redução dos servidores comissionados a economia do governo será de R$ 98.634 milhões até junho. A administração ficou com 2.569 cargos, que significa 70% a menos na estrutura.
As recontratações vão começar depois que a Assembleia Legislativa aprovar as estruturas das pastas. “Não precisamos retornar mais que um terço dos servidores que foram exonerados”, afirmou. O máximo de contratos feitos serão seis mil.
Já com o enxugamento das estruturas de governo nas pastas o governo economizará R$ 101.307.194.24 milhões. Segundo o secretário de Planejamento, Eduardo Siqueira Campos, o dinheiro que ficou em caixa foi R$ 2.911.000 milhões.
A intenção diante da atual situação financeira é normalizar a máquina e quitar as dívidas para que o Estado possa investir mais e pagar ainda as contrapartidas, “o nosso governador tem espírito público e experiência de sobra”, salientou. “Nós nos candidatamos para moralizar os serviços públicos”, disse
LDO
Comentando o travamento da Lei de Diretrizes Orçamentárias na Assembleia Legislativa, Eduardo frisou que a intenção do governo não é diminuir índices dos poderes. “Tamanho é o nosso desejo de não ter confronto com os poderes”, salientou sobre a alteração proposta na LDO. “Não houve na nossa ação intenção de diminuir”, completou.
Eduardo disse que se reuniu com representantes da Defensoria Pública, Tribunal Contas do Estado, Ministério Público Estadual, Tribunal de Justiça e ainda a Procuradoria e todos concordaram com as alterações.
O secretário vai se reunir ainda hoje com Júnior Coimbra (PMDB), presidente da Assembleia Legislativa para tratar das alterações.