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Polí­tica

Foto: Divulgação

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Os deputados estaduais petistas José Roberto Forzani e Amália Santana assim como a bancada de situação do governo do Tocantins decidiram não comparecer à sessões na Assembleia Legislativa essa semana impedindo assim a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Reafirmando estar num grupo independente, Amália Santana defende uma discussão mais ampla em torno dos repasses para a Assembleia. “ A LDO não pode agraciar só os poderes”, disse.

Para a deputada a Assembleia tem que ceder no repasse. “Quem tem câncer não pode mais esperar na fila, tem que ser paga a parcela do transporte escolar”, citou. “Na íntegra como está não vai atender o povo e sim a Assembleia. Já temos nosso mandato e nosso salário”, disse.

O fato de não concordar com a LDO como está, segundo a deputada, é pensando no investimento em outras áreas que precisam de mais dinheiro que a Assembleia e os outros poderes. “Temos que agraciar o povo, a Assembleia tem que ceder e se tivéssemos ido ia ser aprovado como está”, pontuou.

Cobrança

Os deputados do partido foram cobrados pela deputada também da legenda, Solange Duailibe pelo fato de não terem comparecido em plenário. Amália preferiu não comentar o pronunciamento da outra deputada petista. “Nós não vamos entrar nessas brigas com cunho pessoal, respeitamos o direito de todos. A Assembleia tem que entrar em consenso e baixar valor do repasse e ter uma atitude madura, salientou.

A votação da LDO e orçamento ficou para depois do carnaval.