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Estado

A Superintendência do Patrimônio da União esclareceu por meio de nota encaminhada ao Conexão Tocantins que a propositura de ação de improbidade administrativa e representação criminal por suposta ausência de prestação de informações contra Domingos Santana de Oliveira e Lucilene de Lira Alves, gerente e superintendente regional do Patrimônio da União, respectivamente, já foram devidamente esclarecidas e justificadas em audiência na sede da Procuradoria da República em Palmas/TO, na data de 04 de abril de 2011.

No último dia 25 de outubro o Conexão Tocantins reproduziu informação do Ministério Público Federal que dava conta de ajuizamento de ação contra os referidos dirigentes.

O MPF informou na oportunidade que os servidores da SPU teriam omitido resultado de vistoria realizada pelo órgão importante para conclusão de investigação do MPF/TO que visava apurar danos ambientais na Praia do Escapole, em Araguanã.

Confira abaixo a nota da Superintendência do Patrimônio da União em Tocantins.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Superintendência do Patrimônio da União em Tocantins esclarece através desta nota que a notícia publicada pelo Ministério Público Federal, em 25/10/2011, de propositura de ação de improbidade e representação criminal por suposta ausência de prestação de informações, já foram devidamente esclarecidas e justificadas em audiência na sede da Procuradoria da República em Palmas/TO, na data de 04 de abril de 2011, perante o Excelentíssimo Procurador da República Álvaro Lotufo Manzano. Oportunidade em que a SPU-TO se colocou a inteira disposição do Ministério Público Federal.

Atenciosamente,

Cristiana A de Oliveira
Chefe de Serviço
Setor de Recursos Internos - SERIN
Superintendência Estadual do Patrimônio da União em Tocantins - SPU/TO