O diretor-presidente do Grupo Skipton, Carlos Amastha, recebeu com decepção a notícia do relatório divulgado pelo Ministério do Meio Ambiente que coloca cinco cidades do Tocantins entre as que mais desmatam o Cerrado do Brasil.
Para o empresário, a motosserra não pode ser um fator para abrir caminho ao desenvolvimento. “O Tocantins é um estado jovem e por isso tem a grande oportunidade de aprender com os erros de outros estados e por isso dar exemplo. Não podemos derrubar o cerrado para fazer dele um trampolim para o progresso. É preciso pensar o desenvolvimento com responsabilidade e respeito ao meio ambiente”, considera Amastha.
Amastha também cobrou do Governo do Estado e das prefeituras um plano eficiente de combate ao desmatamento no Tocantins. “Muitos dos municípios do Estado listados pelo Ministério do Meio Ambiente pelo alto índice de desmatamento do cerrado estão em expansão agrícola. É preciso que nestes municípios existam políticas sérias que possam dar alternativas ao setor produtivo para progredir respeitando o meio ambiente”, avalia o empresário.
O grupo Skipton possui, em um de seus empreendimentos (o Shopping Maringá Park, em Maringá-PR), o “selo” Pacto Global, uma iniciativa do ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan que agrega um grupo de instituições e empresas com responsabilidade social e ambiental. Amastha pretende fazer o mesmo aqui no Tocantins, implantando a cultura de preservação do meio ambiente e responsabilidade social entre empresários e instituições, trazendo os conceitos do Pacto Global para o Estado.(Assessoria de Imprensa)