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Polí­tica

Bonifácio (foto) considera uma ameaça, o empresário Carlos Amastha, que tem investido pesado no Tocantins

Bonifácio (foto) considera uma ameaça, o empresário Carlos Amastha, que tem investido pesado no Tocantins Foto: Humberto Lira

Foto: Humberto Lira Bonifácio (foto) considera uma ameaça, o empresário Carlos Amastha, que tem investido pesado no Tocantins Bonifácio (foto) considera uma ameaça, o empresário Carlos Amastha, que tem investido pesado no Tocantins

As eleições municipais de 2012 entraram na pauta dos debates da Assembleia Legislativa do Tocantins durante a sessão ordinária da tarde desta quarta-feira, 11. Os discursos de cunho eleitoral começaram com a deputada Luana Ribeiro (PR) que subiu à tribuna para agradecer aos correligionários, vereadores José Hermes Damaso e Lúcio Campelo por desistirem de suas pré-candidaturas à Prefeitura de Palmas.

Na ocasião, de acordo com a deputada, depois da desistência dos dois vereadores da capital, ela passou a ser o único nome do PR a declarar pré-candidatura à Prefeitura de Palmas. “Sou pré-candidata, sim, com muito orgulho, muito carinho”, salientou.

Depois de Luana, o ex-líder de governo, deputado José Bonifácio (PR) foi à frente do Parlamento para fazer um pronunciamento de ataque ao empresário e também pré-candidato a prefeito, Carlos Amastha (PP). Na ocasião, o deputado aproveitou a nacionalidade estrangeira de Amastha, que é colombiano naturalizado brasileiro - tem família constituida com brasileira e reside no Brasil há 30 anos -, para descreditar sua disposição em disputar o pleito deste ano. “Fazer face a esta grande ameaça estrangeira que está chegado à nossa capital e, o que parece, não tem nenhum conhecimento ou responsabilidade política”, atacou.

Além disso, o deputado ainda acusou o empresário de irregularidades eleitorais por conta de outdoors espalhados pela cidade que dão conta de uma enquete que o aponta com mais de 40% das intenções de votos na capital. “Será que a política desta capital está virando brincadeira? Onde está a responsabilidade eleitoral através do TRE, da Procuradoria Eleitoral, através da própria Polícia Federal para coibir um acinte à inteligência do povo tocantinense?”, questionou.

Em tom mais efusivo, o deputado ainda tentou colocar em cheque as intenções políticas do empresário que pleiteia a gestão da capital do Tocantins. “Vamos nos juntar, minha gente. Estamos ameaçados pela invasão estrangeira. E olha lá se esse cidadão não gostar de política e não tente ser governador desse Estado”, conclamou.