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Polí­tica

Foto: Divulgação

Segundo a assessoria de Imprnesa do candidao a prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP), a valorização da classe artística palmense, além de ser defendida pelo candidato, também está sendo colocada em prática em sua campanha eleitoral, que tem contratado artistas e profissionais que já têm sua história e trabalho no Tocantins e que conhecem a realidade local. Esse diferencial foi destacado por Amastha durante encontro com a classe artística palmense, organizado pelo Movimento de Políticas Públicas para a Promoção da Cultura (MOVE), realizado na noite desta segunda-feira, 10, na região Norte da capital.

Amastha recebeu uma carta do movimento que elenca as principais reivindicações da classe, entre elas o desenvolvimento de ações para uma política de espaços públicos livres e abertos ao empreendedorismo cultural, programas voltados para incentivo à identidade regional possibilitando apresentação, intercâmbio e circulação dos bens artísticos e culturais, além de programas de incentivo à pesquisa, como meio de valoração da diversidade.

Na ocasião, a cantora Quésia Carvalho destacou as necessidades da classe. “Queremos um prefeito que tenha um diálogo aberto com a categoria, que nos respeite, pois é inadmissível nós trabalharmos e depois esperarmos meses para receber. Também queremos editais que tenham lisura e transparência”, destacou.

Amastha destacou alguns pontos de deu plano de governo para a área, como a implantação do Programa Municipal de Fomento às Artes, e a revitalização de espaços públicos, mantendo neles programação cultural permanente. “Vamos provocar uma transformação na área cultural, onde o artista local será tratado com o devido respeito que merece. Além disso, podem ter certeza que todas as nossas ações serão transparentes e que a classe participará de nossa gestão”.

O candidato ainda se comprometeu em utilizar sua influência em Brasília para pleitear recursos para a área. “Não da pra entender por que sobram recursos na Embratur que não são utilizados aqui no Tocantins. É por que faltam projetos e vontade de correr atrás, mas isso vai mudar”, pontuou.

O documento entregue a Amastha foi elaborado pela classe artística e assinado pelas seguintes instituições: AARPA – Associação dos Artesãos de Palmas, APL - Academia Palmense de Letras, ASPROMTO – Associação dos Profissionais da Música no Tocantins, ATCV/ ABD – Associação Tocantinense de Cinema e Vídeo/ Associação Brasileira de Documentaristas; ATL - Academia Tocantinense de Letras; AVISTO - Associação dos Artistas Visuais do Tocantins; FEQUAJUTO – Federação das Quadrilhas Juninas do Estado do Tocantins, G.T – Associação dos Artistas e Técnicos do Estado do Tocantins; Instituto Tabokaçu, Movimento Permanente - Fórum virtual Permanente; MIS - Museu da Imagem e do Som do Estado do Tocantins; Associação Contágius e OMB - Ordem dos Músicos do Brasil – Conselho Regional do Tocantins. (Assessoria de Imprensa)