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Polí­tica

Foto: Divulgação

Os pré-candidatos do grupo da Terceira Via falaram aos presentes no evento que oficializou a união das siglas rumo a 2014 na manhã desta terça-feira, 17.

Roberto Magno Martins Pires do PP disse que entende que é preciso propor para o Tocantins algo diferente do que está atualmente. “Sou representante da indústria e percebemos o descaso com o segmento que represento. O Tocantins é um estado novo e as condições são péssimas. Nosso Estado é um dos que mais cobram impostos no país”, frisou. Ele disse que é preciso uma política de investimento para propiciar o desenvolvimento do Estado. Com relação à definição do nome que será de fato o candidato, Pires disse que essa decisão será feita em outro momento. “Nome é o que pouco importa nesse momento o que importa é o projeto”, disse.

Do PT o pré-candidato Nicolau Esteves falou da necessidade de banir práticas antigas do Estado. “É necessário planejar os próximos 25 anos do Tocantins”, disse. Segundo ele é preciso “colocar no Palácio do Araguaia um partido que seja aliado da presidente Dilma tenho certeza que as coisas vão facilitar”, disse.

PSL

O pré-candidato do PSL, Marco Antônio Costa afirmou que a sociedade precisa reagir mas que para isso é preciso apresentar um projeto viável e sério. “Estou pronto para construir esse grande projeto de transformação”, disse.

Já o ex-ministro da saúde e ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Estado e atualmente secretário municipal de Desenvolvimento Econômico de Palmas, Luiz Carlos Borges da Silveira ressaltou que o Tocantins precisa aproveitar o potencial econômico. “Um Estado que tem a potencialidade como nenhum outro tem e precisa ser lapidado e preparado para receber tudo aquilo que vai receber”, disse pregando que a população seja ouvida sobre os rumos do Estado.

Borges relembrou a eleição de 2012 e disse que a sociedade já mostrou que quer mudança. “Nessa eleição mais forte ainda será esse clamor social. O povo está ansioso dessas mudanças”, comentou. Ele disse ainda que Palmas é uma vitrine para o Estado e deve ser o espelho para os demais municípios. “Que não tenhamos vaidades pessoais interferindo num processo tão importante”, pediu.

“Um Estado tão rico não podemos permitir que tenha tantas pessoas pobres. Não podemos jogar o jogo do coronelismo”, frisou Borges da Silveira.