Conexão Tocantins - O Brasil que se encontra aqui é visto pelo mundo
Polí­tica

Quatro pessoas foram presas quando tentavam embarcar com mais de R$ 500 mil sem origem comprovada

Quatro pessoas foram presas quando tentavam embarcar com mais de R$ 500 mil sem origem comprovada Foto: Divulgação

Foto: Divulgação Quatro pessoas foram presas quando tentavam embarcar com mais de R$ 500 mil sem origem comprovada Quatro pessoas foram presas quando tentavam embarcar com mais de R$ 500 mil sem origem comprovada

O delegado da Polícia Civil de Itumbiara/GO, Ricardo Torres Chueire, adiantou em entrevista ao Conexão Tocantins na manhã desta segunda-feira, 22, que os autos referentes a apreensão do avião  bi-motor, prefixo PR-GCM com um montante de mais de R$ 500 mil e santinhos do ex-governador e candidato ao Governo do Estado, Marcelo Miranda (PMDB) já estão digitalizados e serão encaminhados ainda na manhã desta segunda-feira até as 12 horas à presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Tocantins (TRE-TO) e ao Procurador Regional Eleitoral. “Mandando agora até às 12 (horas) para a desembargadora, presidente doutora Jacqueline Adorno e ao procurador regional eleitoral, doutor Álvaro Manzano”, afirmou.

O procurador Álvaro Manzano afirmou na manhã desta segunda-feira que ainda não tem uma posição sobre o caso para que possa ingressar com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral junto ao TRE.

Entenda

Foram apreendidos pela Polícia Civil, através do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) na última quinta-feira, 18, na pista de pouso de Piracanjuba, 87 km de Goiânia um montante no valor de R$ 500 mil e milhares de panfletos políticos do ex-governador e candidato ao Governo do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB) em um avião bi-motor, prefixo PR-GCM.

Quatro pessoas foram presas, Marco Antônio Jayme Roriz, 46, o piloto Roberto Carlos Maya Barbosa, de 48 anos, Douglas Marcelo Alencar Schimitt, 38 anos, que comandaria o grupo e o segurança e Lucas Marinho Araújo, 24, suspeitas de envolvimento com lavagem de dinheiro e, segundo Rilmo Braga Cruz Júnior, que é o delegado responsável pelo caso, como informou o G1 Goiás, um dos indivíduos preso disse que o dinheiro seria para fins de campanha eleitoral de Marcelo Miranda. O candidato afirmou desconhecer a apreensão.