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Polí­cia

Foto: Divulgação

 A Polícia Civil do Estado do Tocantins, por intermédio da Delegacia Especializada em Investigações Criminais, (DEIC), Núcleo Norte, de Araguaína, com apoio da DHPP, DERFRVA e Delegacia de Filadélfia, bem como da Polícia Civil do Pará, deflagrou na manhã desta terça-feira, 19,  a "Operação Plunder” objetivando dar cumprimento a mandados de prisão de integrantes de uma organização criminosa especializada na prática de roubos a instituições financeiras e que atuava nos Estados do Pará, Tocantins e Maranhão.

A ação resultou na prisão de sete pessoas e apreensão de armas, munições, drogas, veículos e aparelhos de telefone celular. A operação é resultante do desdobramento das investigações do roubo a agência do Banco do Brasil na cidade de Filadélfia - TO, ocorrido em 29 de outubro de 2017.

Conforme o delegado José Anchieta de Menezes Filho, titular da DEIC-NORTE, o líder da organização foi identificado como Caio M., o qual foi capturado na tarde da última segunda-feira, no Estado do Pará. 

Durante o cumprimento dos mandados de prisão, foram apreendidas três armas de fogo, sendo uma pistola de calibre restrito (9mm) e dois revólveres calibre 38, além de grande quantidade de comprimidos de anfetaminas, um veículo roubado, aparelhos de telefone celular e apetrechos que seriam utilizados na empreitada criminosa. 

Parte do grupo estava reunido em uma residência no Setor São Miguel, em Araguaína, onde finalizavam os preparativos para realizar mais um roubo, sob a liderança de Israel T. de J.. No local também se encontrava um veículo roubado. 

Ao todo, foram cumpridos quatro mandados de prisão, sendo um no Estado do Pará e três em Araguaína. Durante a operação Plunder, os indivíduos também foram presos, em flagrante, pela prática dos crimes de tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo, adulteração de sinal identificador de veículo, bem como, formação de organização criminosa. 

Após a realização dos procedimentos necessários, os presos foram encaminhados para a Casa de Prisão Provisória de Araguaína – CPPA, onde permanecerão recolhidos à disposição do Poder Judiciário.