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Polí­cia

A Polícia Civil do Estado do Tocantins, por intermédio da Delegacia Especializada em Investigações Criminais, (DEIC), Núcleo Norte, com apoio do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE) e da Polícia Civil do Pará (PC-PA), dando continuidade à "Operação Plunder", deflagrada na última segunda-feira, 18, realizou, na tarde da ultima quinta-feira, 21, em Redenção/PA, a prisão de Ronan V. dos S.

Conforme informações da Polícia Civil do Tocantins, Ronan é integrante de uma organização criminosa especializada na prática de roubos a instituições financeiras e que age nos Estados do Pará, Tocantins e Maranhão.

Segundo as investigações, Ronan tinha um papel fundamental na empreitada criminosa, pois era o explosivista da quadrilha, sendo o responsável por manusear os artefatos explosivos utilizados nas ações criminosas.

A prisão do indivíduo é resultante do desdobramento das investigações do roubo a agência do Banco do Brasil na cidade de Filadélfia/TO, ocorrido em 29/10/2017. Durante as diligências, foram identificados os integrantes de um grupo criminoso especializado em roubos a instituições financeiras nos estados do Tocantins, Pará e Maranhão, os quais tiveram suas prisões decretadas após representação da Polícia Civil.

O líder da organização foi identificado como Caio Menezes, o qual foi capturado na tarde de quarta-feira, 20, também no Estado do Pará. Até o momento foram cumpridos cinco mandados de prisão, sendo dois no estado do Pará e três em Araguaína, além da prisão em flagrante de outros suspeitos.

Além dos presos na operação, o grupo também era integrado por João Pereira de Oliveira, morto recentemente e um presídio do Pará, e Reginaldo Sousa dos Santos, vulgo "macacão", o qual morreu em confronto com a polícia civil, no dia 08/11/2017, por ocasião do cumprimento de diligências em uma de suas chácaras, situada na zona rural de Wanderlândia.

Após a realização dos procedimentos necessários, o preso foi recambiado para o Estado do Tocantins, onde foi encaminhado para a Casa de Prisão Provisória de Araguaína (CPPA), onde ficará recolhido à disposição da Justiça Criminal de Filadélfia.