Conexão Tocantins - O Brasil que se encontra aqui é visto pelo mundo
Estado

Foto: Divulgação

Seguindo com a campanha de valorização do policial civil, o Sindicato dos Policiais Civis do Tocantins (SINPOL-TO) levou nesta última quarta-feira, 11, informações sobre a campanha ao Tribunal de Justiça e Defensoria Pública do Estado. No Tribunal de Justiça, o presidente do sindicato, Ubiratan Rebello, o presidente da Federação das Associações de Policiais (FEAPOL) Darlan Sousa e o advogado da entidade Leandro Manzano foram acompanhados por Mozart Felix e Ibanez, presidente e vice, respectivamente, do Sindicato dos Delegados da Polícia Civil (SINDEPOL) e Priscila Bittar, presidente da Associação dos Escrivães do Tocantins.

Atendidos pelo desembargador Eurípides do Carmo Lamounier, presidente do Tribunal de Justiça, os representantes classistas abordaram a falta de valorização da categoria, com condições impróprias de trabalho, falta de estruturas, além do tratamento do Governo do Estado em relação à direitos como: data-base, progressões e as leis 2851/14 e 2853/14.

Foi colocado em pauta, os seminários promovidos pelo Sindepol para coibir crimes eleitorais na Campanha 2018 e a programação da Semana do Policial Civil que começa na próxima segunda, 16. O desembargador foi receptivo ao grupo e Rebello agradeceu a celeridade do tribunal, no julgamento das progressões da Polícia Civil.

Na Defensoria Pública, Ubiratan Rebello e Darlan Sousa foram recebidos pelo defensor público Geral, Murilo da Costa Machado e pelo superintendente de defensores públicos Fábio Monteiro. Seguindo a linha de diálogo estabelecida no TJ, na Defensoria foi discutido também a possibilidade de parceria de um evento idealizado pelo Sinpol, com parceria da OAB/TO sobre as prerrogativas de cada profissão e assuntos inerentes à cada realidade. 

Machado demonstrou interesse em aderir ao evento, enquanto instituição, até mesmo para desmistificar a teoria de que a Defensoria trabalha a favor da criminalidade, uma vez que a mesma trabalha pelo garantia dos direitos individuais do indivíduo, além das ações coletivas.