Foi protocolado nesta terça-feira, 29, o ofício de entidades comerciais ao Governo do Estado que solicita apoio para que combustíveis cheguem aos postos da Capital. As entidades que encabeçaram o ofício reconhecem a importância da reivindicação dos caminhoneiros, mas também ponderam sobre os efeitos da greve para a sociedade como um todo, não só para os comerciantes. São as entidades: Associação Comercial e Industrial de Palmas (Acipa), Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção (Acomac), Câmara de Dirigentes Lojistas de Palmas (CDL), Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Tocantins (Adat) e Associação dos Jovens Empreendedores e Empresários do Estado do Tocantins (Ajee).
As entidades ressaltam os prejuízos, não só financeiros, que a sociedade terá que arcar no momento, já que a economia brasileira está em um momento delicado. "O principal pedido é que sejam realizadas escoltas policiais que acompanhem os comboios de abastecimento até os postos que receberão o combustível, garantindo, assim, um mínimo de abastecimento para que a sociedade volte a exercer suas funções como antes", disse o presidente da Acipa, Fabiano do Vale.
O ofício protocolado já vem surtindo efeitos, pois o transporte de combustíveis está em curso na manhã desta terça-feira, 29. Até o fim do dia, os principais postos do centro da cidade estarão abastecidos a fim de restabelecer o funcionamento básico de escolas, hospitais e demais setores da sociedade.