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Educação

Alunos acompanhados pela professora Carmem Lúcia da Silva, discutem questões da ONHB

Alunos acompanhados pela professora Carmem Lúcia da Silva, discutem questões da ONHB Foto: Marcio Vieira

Foto: Marcio Vieira Alunos acompanhados pela professora Carmem Lúcia da Silva, discutem questões da ONHB Alunos acompanhados pela professora Carmem Lúcia da Silva, discutem questões da ONHB

Este ano, o Tocantins conta com 248 equipes inscritas na primeira fase da 11ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) que começou nesta última segunda-feira, 6, o que representa um crescimento de 92% no número de participantes, se comparado com o ano anterior.

Em todo o país, a ONHB atingiu recorde de inscritos, 18,5 mil equipes, um total de 73 mil participantes. Além do Tocantins, outros estados registraram aumento expressivo no número de participantes na competição. É o caso do Paraná, com 101% de crescimento em relação a 2018, Roraima: 81% e Pará: 84%.

A ONHB conta com seis fases online, além da final presencial marcada para os dias 17 e 18 de agosto em Campinas-SP. O projeto tem apoio do  Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e do  Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Desenvolvido pelo Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, por meio da participação de docentes, alunos de pós-graduação e graduação, todas as etapas online da Olimpíada Nacional em História do Brasil iniciam na segunda-feira e encerram aos sábados às 23h59.

Expectativa

Os membros da equipe “Desbravadores do CEM”, do Centro de Ensino Médio Castro Alves, em Palmas, formada por alunos da 3ª série do Ensino Médio e liderados pela professora Carmem Lúcia da Silva Araújo estão entre os participantes da rede estadual de ensino. “Participar das Olimpíadas é a busca, a investigação, é ir além do que está nos livros didáticos. É se abrir a novas descobertas”, ressaltou a professora.

Para o aluno da 3ª série do CEM Castro Alves, Fabiano Ferreira, a participação nas Olimpíadas leva a novas descobertas. “Vendo as questões de anos anteriores, percebi que os temas são um pouco diferentes da abordagem em sala de aula, o que nos provoca a pensarmos muito na hora de responder as questões. A minha expectativa é que possamos chegar na final e ganharmos, mas sabemos dos desafios”, ressaltou.