O presidente licenciado da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins, Gedeon Pitaluga, e os advogados Vinícius Tundela e Fernanda Lemos, membros da Comissão da Jovem Advocacia da OAB/TO, acompanharam o recambiamento do suspeito pela morte dos advogados Marcus Aprígio Chaves, de 41 anos, e Frank Alessandro Carvalhaes de Assis, de 47. Os advogados foram mortos a tiros, dentro do escritório, na tarde da última quarta-feira, 28, no Setor Aeroporto, em Goiânia.
Pedro H. M. S., de 25 anos, suspeito pela morte dos advogados em Goiânia foi preso em Palmas na tarde desta sexta-feira, 30. A Polícia Civil de Goiás, responsável pela busca dos suspeitos, com o apoio de policiais do Tocantins, confirmou que Jaberson G., o segundo suspeito no caso, foi morto na troca de tiros na cidade de Porto Nacional na noite de quinta-feira, 29.
“Foi um crime bárbaro que comoveu a todos e que alvejou toda a advocacia brasileira. Parabenizo o sistema de segurança publica dos Estados de Goiás e Tocantins, especialmente a Polícia Civil e Polícia Militar de Goiás e Tocantins pelo trabalho célere e efetivo. A segurança no exercício da advocacia é pilar do Estado de Direito e, para isso, exige-se que os autores desse crime sejam identificados e punidos com o rigor da Justiça. A OAB Tocantins e a advocacia tocantinense estão consternadas com o fato e roga a Deus que conforte o coração de familiares e amigos neste momento de grande tristeza”, reforçou Gedeon Pitaluga.
Os membros da OAB/TO acompanharam o recambiamento do suspeito, oferecendo suporte institucional à força policial na execução da operação.