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Economia

Foto: Divulgação

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O cenário de pós-pandemia manteve a tendência de valorização do lar, que deve seguir forte no próximo ano. Um levantamento da Brain Inteligência Estratégica, em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), comprovou a satisfação de 55% dos empresários do setor com os resultados de 2022 e o otimismo de 62% deles que acreditam em um 2023 ainda melhor.

As perspectivas são positivas por conta da expectativa de queda da taxa básica de juros, o que vai facilitar com que a população realize o sonho da casa própria. Dentro do setor imobiliário, os loteamentos residenciais devem se destacar pelo potencial de valorização, que faz do terreno um bom investimento e por conta da infraestrutura completa oferecida nos bairros planejados, item que se tornou essencial para quem deseja morar bem.

Dados da Brain ainda mostram que do total de interessados no projeto da casa própria para 2023, 86% farão a aquisição para uso próprio e 18% para investir. Para o diretor da Buriti Empreendimentos, Pablo Castelhano, os números adiantam que o próximo ano será promissor. “Muita gente deve finalmente conseguir adquirir o terreno dos sonhos para construir, o que é muito bom para a população e para as empresas e trabalhadores do segmento”, afirmou.

Num cenário onde 78% dos entrevistados (Brain) disseram que a residência é o local em que eles mais gostam de estar, passar mais um ano adiando o desejo de ter algo que seja realmente seu é atrasar o próprio bem-estar e também perder dinheiro. “Os lotes, por exemplo, se valorizam com o passar do tempo. Logo, quanto mais cedo a pessoa compra, mais cedo o patrimônio dela valoriza”, explicou Pablo. (Precisa AI)