A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, comentou através de suas redes sociais sobre a tragédia desta quarta-feira, 5, em Blumenau/SC - onde quatro crianças de uma creche foram brutalmente assassinadas por um indivíduo de 25 anos de idade.
"Parece um pesadelo! Que mundo é esse onde nossas crianças são alvos frequentes de barbáries? Todas as nossas orações e solidariedade ao povo de Blumenau/SC, em especial aos pais das crianças que foram brutalmente assassinadas. Não há palavras que tragam conforto. Dia triste!", lamentou a gestora.
O deputado estadual Eduardo Mantoan (PSDB), marido da prefeita Cinthia, também prestou solidariedade e disse que nada substitui a dor de perder um filho. "Nada substitui a dor de perder um filho, ainda mais numa situação tão violenta, cruel e sem sentido como foi esse ataque hoje, em Blumenau. Infelizmente, o número de casos como esse Brasil à fora parece ser maior que a quantidade de iniciativas para refletir, planejar e propor ações de segurança dentro e fora das escolas", escreveu, no Twitter.
Para Mantoan, é preciso dar uma resposta urgente para essa violência. "Os criminosos devem ser punidos e nós, representantes da população que sofre, devemos nos unir para criarmos ações de segurança dentro e fora das escolas", reforçou.
Diversas outras autoridades do Tocantins também se solidarizam com os familiares das crianças. O deputado federal Antônio Andrade (Republicanos-TO) manifestou condolências aos pais.
A senadora Dorinha Seabra Rezende (UB-TO) disse ser urgente a necessidade de debates sobre o crescente aumento da violência nas escolas.
O crime aconteceu na manhã desta quarta, no Cantinho Bom Pastor, uma creche privada localizada no bairro Velha, que abrigava 40 crianças no momento do ataque.
O assassino, de acordo com informações das autoridades policiais, pulou o muro e atacou as crianças com golpes de machadinha na cabeça. As crianças mortas tinham entre 4 e 7 anos, segundo a Polícia Civil: dois meninos de 4 anos, um de 5 e uma menina de 7.
Após o crime, o indivíduo se apresentou à polícia.
