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Após se reunir com as comunidades impactadas pela Usina Hidrelétrica de Estreito, no último domingo, 17, em Babaçulândia, o senador Sadi Cassol (PT) estará nesta quarta-feira, 20, no Ministério do Meio Ambiente, em Brasília (DF), onde irá tratar do assunto. A intenção, segundo Cassol, é levar ao Ministério as reivindicações das comunidades tocantinenses impactadas pela construção do empreendimento. “Vamos lutar para que esses moradores sejam ouvidos e tenham seus direitos garantidos”, disse Cassol.

Segundo o senador, a Câmara de Vereadores de Babaçulândia informou que o consórcio responsável pelo empreendimento não está cumprindo com as condicionantes previstas no Plano Básico Ambiental (PBA). Para o vereador Cássio Brito (PT), de Babaçulândia, o não cumprimento se refere principalmente ao não pagamento das indenizações às comunidades da área de influência da UHE Estreito. “São pescadores, apicultores, barqueiros, quebradeiras de coco e dezenas de famílias que aguardam as indenizações prometidas, antes do licenciamento da obra”, explicou.

O encontro, realizado em Babaçulândia, Norte do Tocantins, contou com a presença de comunidades vizinhas, lideranças políticas, associações e entidades de classe. Acompanharam o senador Sadi Cassol (PT) o presidente da Partido dos Trabalhadores no Estado, Donizeti Nogueira, e o prefeito de Palmas, Raul Filho, que também é presidente do Consórcio Intermunicipal do Lago da UHE Lajeado (CI – Lago).

Fonte: Assessoria de Imprensa Sadi Cassol