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Cultura

Foto: Divulgação

Beleza, criatividade e curiosidade são algumas das sensações transmitidas pela exposição “Controle”, do artista plástico Cláudio Montanari, realizada na Galeria de Arte Mauro Cunha localizada no prédio da Fundação Cultural do Tocantins até o dia 25 deste mês.

Aberta na noite de quarta-feira, 02, a mostra contou com a presença do presidente da FCT, Diomar Naves, de artistas plásticos como Marina Boaventura e Pierre de Freitas, também presidente da Fundação Cultural de Palmas, escritores e demais visitantes que se encantaram pela originalidade e criatividade na forma de retratar as informações veiculadas nos meios de comunicação de massa, levando em conta o uso do controle remoto.

O presidente da Associação dos Artistas Visuais do Tocantins, Francisco Costa Andrade, como representante da classe, parabenizou o presidente da FCT por ouvir os anseios dos artistas dando uma nova visão na gestão principalmente na área das artes visuais e ressaltou que no Tocantins há valores que não deixam a desejar lugar algum do País. Para o artista e escritor tocantinense, Almecíades Pereira de Andrade, “a mostra é uma inovação na Galeria, pois são obras que nos fazem pensar, aguçando também a audição, pois apresenta uma sonorização que desperta a nossa curiosidade”.

O presidente da Fundação Cultural do Estado, Diomar Naves, ressaltou o encanto que a mostra proporciona aos visitantes e a importância da galeria como espaço para mostra dos trabalhos e artistas tocantinenses. ”Em minha gestão acredito na tradição renovada e precisamos contagiar nossos artistas com criatividade e união de idéias e ações, pois assim as coisas acontecem”, disse. Cláudio Montanari agradeceu à FCT pelo espaço disponibilizado esperando que a mostra atenda a expectativa de repassar a sua mensagem aos visitantes.

A exposição “Controle” pode ser visitada em horário comercial de segunda a sexta-feira, na Galeria de Arte Mauro Cunha.

Exposição

A exposição é uma instalação artística que abrange todo o espaço da Galeria, tendo como suporte principal o papelão. Utiliza imagens recolhidas na internet trabalhadas através da serigrafia em sete gravuras que representam os temas abordados. Produto de pesquisa realizada pelo artista, a exposição marca uma fase de transição da sua obra, saindo do bi para o tridimensional e as gravuras partem das paredes transformando-se em objetos que tomam o espaço da galeria, ambientadas sonoramente por recortes de áudios de transmissões de TV.

Cláudio Montanari é bacharel em Desenho e Plástica e Especialista em Design para Estamparia pela UFSM, já expôs seus trabalhos em vários estados brasileiros como São Paulo, Goiás, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, além do Tocantins.

Fonte: Assessoria de Imprensa Fundação Cultural