O Consórcio Estreito Energia (Ceste) concluiu mais uma importante obra na área de abrangência da Usina Hidrelétrica Estreito: a variante sobre o Córrego Ribeirão das Cachoeiras, também conhecida como Variante do Santana. Localizada na BR-010/230 entre os municípios maranhenses de Carolina e Estreito, a obra envolveu 110 homens que trabalharam diuturnamente para elevar a altura da rodovia naquele trecho, a ser alcançado pelas águas do futuro lago da Usina de Estreito.
Na última semana de maio, a Gerência de Obras do Reservatório (GOR) do Ceste liberou o tráfego no trecho da rodovia que passou a ter cerca de 2 km de comprimento, 14 metros de altura e 13 m de largura – divididos em duas pistas de rolamento e acostamento dos dois lados. Devido a essas alterações em sua estrutura e da qualidade do material utilizado, aquele intervalo da via agora é de classe 2, conforme índice de classificação do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit).
“Isso significa dizer que temos uma obra de qualidade, de última geração, com pavimentação e sinalização adequadas, confortável e, especialmente, que oferece segurança aos motoristas que trafegam pelo local”, explica o Gerente de Obras do Reservatório, Edson Pinheiro.
O caminhoneiro Fábio Xavier Rosa viaja por ali desde 2004 e diz haver muita diferença entre o antes e o agora. “A pista está mais larga, sinalizada, com acostamento, que não tinha, e assim oferece mais segurança ao motorista”, opinou.
Quem também considerou significativa a melhora que houve na BR-010, à altura do Ribeirão das Cachoeiras foi Paulo Oberdan de Oliveira. Vindo de Balsas (MA), transportando carga de milho, há três anos ele usa a estrada para cumprir sua jornada de trabalho. “Esse pedaço está muito bom, mais seguro, confortável, sinalizada.”, disse.
A próxima grande obra a ser entregue pelo Ceste na mesma rodovia é a ponte sobre o Rio Farinha. “Esta é uma obra complexa e de grande importância para a região.”, informou o gerente do Ceste, Edson Pinheiro.
Conforme as informações,para elevação da Variante do Santana foram utilizados 470 mil metros cúbicos de argila para o aterro e realizadas mais de 39 mil viagens de caminhão.
Fonte: Assessoria de Imprensa/ UHE Estreito