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Estado

Ainda sobre o caso da operação Maet, iniciada pelo Superior Tribunal de Justiça e executada pela Polícia Federal no Tocantins, a assessoria de imprensa da PF informou que não existe um inquérito instaurado na superintendência do Tocantins.

Na ocasião, foi informado ainda que os procedimentos adotados na sede da Polícia Federal do Tocantins são de interesse do STJ. “Os delegados daqui fazem uma oitiva com os envolvidos para depois encaminharem ao STJ”, afirmou a assessoria.

Delegados

O fato, por ser grave e de repercussão nacional, acabou envolvendo um número considerável de delegados nas investigações e oitivas dos advogados e desembargadores do Tocantins.

Ao todo, estão participando das investigações, sob a coordenação do delegado Guilherme Ronaldo Campos, os delegados: Edward Neves Duarte, Tarcísio Medeiros Nogueira, Suzane Paes de Vasconcelos, Érico Barbosa Alves, Rildo Rodrigues Lima e Hugo Haas.

Entenda

Ao todo, estão sendo ouvidos na superintendência da Polícia Federal de Palmas 9 pessoas envolvidas, entre elas advogados e desembargadores de justiça.

Participam da oitiva na PF, além dos desembargadores afastados, Willamara Leila, presidente do Tribunal de Justiça; Carlos Sousa, vice-presidente do TJ e Liberato Póvoa, mais seis advogados.

Todos os envolvidos estão sendo investigados em ação do Superior Tribunal de Justiça sob acusação de vendas de sentenças e corrupção. Contudo, ainda não foi informado se estão sendo ouvidos na condição de acusados ou testemunhas.