A Comunidade Carnavalesca de Palmas (Cocar) já está sob o comando da nova diretoria, a eleição aconteceu na sexta-feira, 10, e a posse está marcada para a próxima sexta-feira, 16, às 18h, na sede da Asconorte.
A nova diretoria da Cocar é formada pelo diretor geral, Rogério Ribeiro, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos dos Girassóis, diretor financeiro, o popular Cunha, da Mocidade Independente, diretor administrativo, Wilson Alves, da Eternamente Jovem e membros do conselho fiscal; Wilson Cerqueira, da Mangueira Palmense, Almir Dias Guimarães, da Unidos da Vila União e Cleiton do Novo Império.
A novidade da nova composição é a diretoria dos blocos carnavalescos que tem como diretor, Marivaldo Martins Sousa, atual presidente do Bloco Mandruva e a diretoria da juventude, Gércya Karoene Pimentel Barbosa.
Eleição
O presidente da Mangueira Palmense, Wilson Cerqueira, na reunião entre os presidentes das agremiações carnavalesca, indicou o nome do carnavalesco Rogério Ribeiro e por aclamação, ele foi eleito para o comando da Cocar, que cumprirá o mandato no período de junho de 2011 a junho de 2013. O novo diretor geral da entidade, Rogério Ribeiro, vai substituir, o professor Luiz Benedito, na ocasião o ex-presidente da Cocar não compareceu a reunião.
“Ele aceitou o novo desafio, Rogério Ribeiro é guerreiro determinado não descansa, fiz o convite e estou muito feliz que tenha aceitado ficar no comando da Cocar. Ele é um líder que sabe comandar com sabedoria. Caberá na sua função organizar todo trabalho de processo do carnaval 2012, com o nosso apoio” destacou Cerqueira.
Desafios e Metas
O novo presidente da Cocar, Rogério Ribeiro, falou sobre as ações neste primeiro momento. “Vamos ter ciência exata como está a documentação e as pendências da gestão anterior da entidade e acrescentou, o trabalho inicial é muito árduo. Vamos visitar casa por casa de antigos componentes que, por várias razões, haviam se afastado dos carnavais de Palmas e dos trabalhos das agremiações carnavalesca de sua comunidade”, expôs.
Para Ribeiro, as escolas de sambas dão visibilidade para o seu bairro, a sua região e, a partir daí, o morador passa a ter orgulho dela e a cuidar da escola, do bairro e da região.
Entre os principais desafios estão à falta de implementação de políticas e estratégias setoriais estão a carência de fundos e fontes de financiamento e um marco regulatório para o carnaval.
Ações
A meta agora é lançar projetos.Lançamos o projeto “Escola de Samba em Movimento” no ultimo dia 27, no extraordinário evento cultural da UFT, e na FLIT vamos ter uma participação ativa, com novo figurino e coreografia evoluída”, frisou o novo presidente.
Ribeiro anunciou que pretende fazer várias inovações à frente da entidade, dentre elas, mudanças no estatuto.
“Eu vejo o carnaval como um grande encontro entre as pessoas, vejo a quadra da escola como um ponto de encontro da comunidade. Este aspecto ainda está adormecido, não é valorizado no Tocantins. Eu acredito que o carnaval seja isso, um grande encontro, um acontecimento que reforça a identidade das pessoas e o sentido de pertencer a um grupo social, político, econômico... Um grupo que, por sua vez, faz parte do “grande grupo humano” pontuou Ribeiro.
Da Redação com informações da Assessoria de Imprensa/ Cocar