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Foto: Divulgação

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Carnaval é tempo de alegria. Por essa razão, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu lançar uma campanha nas redes sociais para conscientizar os foliões sobre algumas atitudes que podem causar prejuízos para além dos dias da festa. A iniciativa #CarnavalConsciente terá início neste sábado, 01, com a veiculação no Facebook de diversos posts.

O primeiro abordará os riscos de motoristas saírem ao volante após ingerirem bebidas alcoólicas. A publicação é categórica: “Neste Carnaval, não deixe a bebida mudar o seu destino! Dirigir Alcoolizado é Infração Gravíssima”. O ato se encontra tipificado no artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro e pode ser punido também com a suspensão do direito de dirigir por até um ano.

No domingo, 02, será a vez de uma mensagem sobre a violência. “Não dê uma de super-homem. Carnaval não é ringue! Brigar na rua é crime e pode dar cadeia”, diz a publicação. Também neste dia, está prevista a veiculação de um post pró o uso dos preservativos: “Neste Carnaval, não brinque com coisa séria! Use Camisinha!”, diz a peça publicitária.  

Na segunda-feira, 03, o post a ser publicado terá por objetivo conscientizar a sociedade sobre a exploração de crianças e adolescentes. “Exploração sexual infantil não é fantasia, é crime! Denuncie e Disque 100”, afirma o post. Na terça-feira, 04, a mensagem será contra a discriminação. “Por trás da fantasia, todo mundo é igual! Por um Carnaval sem discriminação”.

Em fevereiro passado, o CNJ alcançou pela 5ª vez o posto de página institucional mais repercutida no mundo na rede social Facebook. A fanpage ultrapassou fanpages nacionais como as do Ministério da Justiça, do Ministério da Saúde e do Exército. Também superou as estrangeiras Casa Branca (The White House), US Marines e Nasa.

Os números que colocaram o CNJ em primeiro lugar se referem à quantidade de pessoas que repercutiram as publicações do órgão na rede social. Foram mais de 496 mil pessoas compartilhando, curtindo ou comentando algumas das centenas de publicações elaboradas pela equipe de Mídias Sociais da Comunicação do CNJ.