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Estado

Foto: Cristiano Machado

Em encontro no Quartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar, em Palmas, o vice-governador, Tom Lyra, discutiu com o comandante geral da Polícia Militar (PM), coronel Gilberto Nogueira, demandas da corporação. Durante o encontro, o comandante da PM discutiu com o vice-governador três questões relevantes para a tropa e corporação.

Acompanhado do presidente da Team Spirit (agência responsável pela abertura e encerramento da Copa do Mundo), Alan Cimerman, o vice-governador se comprometeu com o coronel de levar as demandas ao governador Sandoval Cardoso. “Os pleitos da PM são importantes para a segurança do Estado. Na condição de vice-governador, quero me colocar à disposição para ajudar na concretização dessas propostas que melhoram a condição de trabalho do policial militar e trazem mais segurança para a população”, afirmou o vice-governador Tom Lyra.

As demandas

O primeiro item discutido entre o vice e o comando da PM foi a proposta de implantação do Batalhão Rodoviário, que reforçará o policiamento em divisas e pontos estratégicos do Estado. “Inicialmente, podemos utilizar a estrutura de postos fiscais do Estado. São 30 em funcionamento. E a criação do batalhão será de suma importância para a segurança pública do Tocantins”, disse o comandante geral da PM.

Outro ponto discutido foi a questão do bem-estar do policial em serviço. Uma das metas para melhorar a condição de trabalho é a utilização de veículos com ar-condicionado. “Nós temos preocupação com o bem-estar do nosso policial e estamos atuando e fazendo de tudo para que o nosso valoroso servidor tenha uma condição boa para exercer a sua função, essencial para a sociedade”, afirmou o coronel.

Também foi abordada outra proposta da PM: utilização do cadastro reserva do concurso feito pela atual gestão para suprir necessidades do efetivo em todo o Estado. “Nossa proposta é criar uma forma de chamar os integrantes do cadastro reserva de forma gradativa e escalonada. Por exemplo, uma quantidade de servidores a cada ano, respeitando os princípios da economicidade e legalidade. Com isso, o impacto financeiro seria menor e estaríamos suprindo algumas necessidades como, por exemplo, a substituição de militares que vão para a reserva”, finalizou. (ATN)