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Polí­tica

Foto: Divulgação

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O grupo governista está adiantado nas definições da estrutura da campanha e já deve começar na semana que vem os primeiros passos da campanha. O secretário de Agricultura e pecuária, Junior Marzola afirmou ao Conexão Tocantins que já se prepara para deixar o comando da pasta ainda essa semana e assumir a coordenação da campanha do governador Sandoval Cardoso. “Começo na próxima semana assim que concluir o registro das candidaturas”, frisou.

Marzola será um dos coordenadores junto com o ex-presidente da Associação Tocantinense de Municípios – ATM, Manoel Silvino e com o ex- deputado federal Darci Coelho e ainda o cunhado de Sandoval e atual presidente da Agetrans, Kaka Nogueira, todos já deixaram os cargos no governo. Marzola contou que as divisões das coordenações ainda não estão definidas. “ A distribuição dos serviços será após o registro”, disse.

O coordenador jurídico da campanha, Darcy Coelho disse ao Conexão Tocantins que está preparado e seguro. “Há uma tendência de judicializar tudo mas não vamos infringir as regras e vamos ter todos os cuidados”, frisou. Na convenção a coligação já teve uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral – TRE que determinou a retirada de banners e faixas externas alegando que houve excessos mas Darci minimizou. “ Estavamos dentro do limite correto e estamos nos defendendo", contou.

Proporcionais

O grupo está cuidando no momento das acomodações das proporcionais. Marzola explicou que a coordenação terá uma equipe diretamente ligada aos partidos para auxiliar em várias questões durante  a campanha já que a coligação conta com 19 legendas no total.

Para federal, Marzola explicou que será um chapão com todos os nomes da disputa para as oito vagas mas para estadual serão três coligações: uma formada só pelo PSB, outra com 11 partidos menores e a coligação com os sete partidos maiores que vem sendo chamada de chapão.

Alguns candidatos estariam insatisfeitos com a disputa no chapão, que aumenta a necessidade de votos de cada candidato, principalmente pela disputa entre novos nomes e os atuais parlamentares que já tem estrutura porém o governo pretende fazer pelo menos 16 deputados.