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Polí­tica

Foto: Melck Aquino

Foto: Melck Aquino

Durante coletiva á imprensa nesta sexta-feira o governador eleito Marcelo Miranda falou das expectativas para a próxima gestão. Ele começou falando que sua gestão será de realizações e metas. “Companheiro não deixa companheiro na chapada”, frisou sobre os nomes que anunciou e também ao comentar que na próxima semana deve fazer novas indicações sempre em diálogo com os aliados.

Marcelo frisou ainda que os secretários que já foram indicados começarão a trabalhar desde já em virtude da situação do Estado. “São pessoas conhecidas mas comprometidas com as mudanças que o Estado precisa. A situação não é das melhores mas vamos agir com muita responsabilidade e olhando para frente”, frisou.

O eleito disse que não vai se calar quando assumir o governo com relação à situação que vai receber o Estado. “Vou falar a verdade”, disse ao lamentar principalmente a situação da Saúde do Estado. Marcelo frisou que vai fazer um choque de gestão em todas as áreas. “Saúde não é partido, são vidas que merecem ser respeitadas”, disse.

Marcelo comentou ainda a falta de pagamento para alguns fornecedores e frisou que espera que os compromissos honrados sejam cumpridos.

Sobre a reforma administrativa que fará Marcelo disse que ainda está finalizando a radiografia da nova gestão e frisou que trabalhará com a máquina enxuta e fará redução de servidores contratados. “Não tenho como trabalhar com uma máquina inchada”, disse.

Benefícios na Assembleia

Marcelo não deixou de comentar sobre os benefícios aprovados pela Assembleia Legislativa bem como alguns projetos encaminhados pelo atual governo no final da gestão. “Para ser sincero não concordo com certos projetos. Acho que alguns projetos encaminhados são inoportunos e são decisões que poderiam esperar”, frisou.

O peemedebista deixou claro que das aprovações feitas pela Assembleia o que for legal e dentro da lei ele vai cumprir.

O Igeprev e as suspeitas de irregularidades e desvios no órgão também foram abordadas pelo governador eleito. “Quem tiver que pagar vai ter que pagar”, se referindo aos responsáveis pelos desvios. Ele disse ainda que fará o possível para que o Estado não seja prejudicado.