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Polí­cia

A Polícia Civil do Estado ainda trabalha na investigação de dois crimes recentes que chocaram o Estado e não apresentou sequer suspeitos para os casos. Um deles foi o da professora Heidy Ayres Leite Moreira foi encontrada morta há mais de um mês e a Polícia não dispõe do resultado dos exames. Outro caso sem mais esclarecimentos é o do taxista Alan Kardec que foi assassinado há 10 dias na Capital. 

O delegado responsável pelos casos, João Sérgio Kenupp, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (Deic) sustentou em entrevista ao Conexão Tocantins na manhã desta terça-feira, 20, que as investigações estão em andamento mas que não há novidades. 

Crimes

A professora Heidy Ayres foi encontrada morta com perfurações pelo corpo em sua residência. O corpo da professora teve que ser exumado para colhimento de amostras dos dedos das mãos e do estômago. Segundo o laudo da perícia, Heidy apresentava marcas de quatro facadas, sendo uma na região cervical (pescoço), duas na caixa torácica anterior e uma na região dorsal. Kenuup afirmou que espera o resultado dos exames. “Estamos esperando a documentação. Não depende de mim, depende de outras pessoas”, afirmou.

Informações de investigadores da Polícia dão conta de que o suspeito principal seria o marido de Heidy que atualmente mora em Gurupi e tem a guarda dos dois filhos. Familiares da professora se manifestam em redes sociais pedindo esclarecimento do crime.

Já o taxista Alan Kardec de Oliveira foi assassinado a tiros no dia 10 de janeiro deste ano na porta de casa, na Quadra 106 norte da Capital. Alan trocava o pneu do carro quando foi atingido por tiros. O filho de 8 anos de idade teria presenciado o crime. Segundo o delegado Sérgio Kenupp, as investigações estão em andamento e afirmou que aguarda a família da vítima retornar de Jaraguá-GO, cidade onde aconteceu o enterro do taxista. Segundo o delegado, a família chega na próxima quinta-feira.