“Incerteza Viva”, a 32ª Bienal de São Paulo chega ao Tocantins entre 3 agosto e 8 de outubro. Além de apresentar obras de cinco artistas e coletivo no Centro de Atividades Sesc Palmas, na 502 Norte, a Bienal irá oferecer ainda palestras e laboratórios com participação gratuita nos dias 2 e 3 de agosto. As inscrições podem ser feitas no link http://bit.ly/2uCmQ7D.
A primeira palestra será realizada nesta quarta-feira, 2 de agosto, das 10h às 12h no CineSesc do Centro de Atividades. “Incerteza viva: processos artísticos e pedagógicos”, foi estruturada em torno do desenvolvimento da publicação educativa. Nela, serão abordadas as reflexões propostas pelo curador Jochen Volz e pela educadora Valquíria Prates.
Também nesta quarta-feira, das 14h às 17h no mesmo local, será realizado o laboratório “Processos criativos em Educação”, que propõe aproximar processos criativos de artistas e de professores, relacionando ações educativas e obras da 32ª Bienal.
No dia 3 de agosto, das 10h às 12h acontecerá a palestra “Incerteza viva: conceitos e artistas”, também no mesmo local, abrangendo o processo de desenvolvimento e conceitos da 32ª Bienal, assim como pesquisas de artistas que integram a itinerância da mostra no Sesc Palmas, como Antonio Malta Campos, José Bento e Rachel Rose.
E, finalizando, também no dia 3 de agosto, das 14h às 17h, ainda no CineSesc, será realizado o laboratório “Corpo individual, corpo coletivo” que, a partir da questão “Onde começa e onde termina o meu corpo?”, será proposta uma aproximação com obras da 32ª Bienal, como as de Bárbara Wagner e Vídeo nas Aldeias, que debatem as possibilidades e potencialidades do corpo individual e do corpo coletivo.
A mostra “Incerteza Viva” da 32ª Bienal de São Paulo – Itinerâncias no Tocantins é resultado de parceria institucional entre a Fundação Bienal de São Paulo e o Departamento Nacional do Sesc.
32ª Bienal de São Paulo
A 32ª Bienal de São Paulo, que tem como título Incerteza viva (Live Uncertainty), aconteceu de 10 de setembro a 12 de dezembro de 2016 no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, reunindo aproximadamente 90 artistas e coletivos. A Bienal tem como objetivo a reflexão acerca das atuais condições da vida e as estratégias oferecidas pela arte contemporânea para acolher ou habitar incertezas. Tem como curador: Jochen Volz e como cocuradores: Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofía Olascoaga.
