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Estado

Foto: Ademir dos Anjos

Ao inaugurar a nova sede do Procon/TO, nessa segunda-feria, 11, o governador Marcelo Miranda destacou que a instituição vai mais além do que um órgão fiscalizador e que  tem um papel fundamental no desenvolvimento social uma vez que também leva conhecimento que subsidia o cidadão nas aquisições de bens e serviços e o auxilia na relações entre consumidor e fornecedor.

Para Marcelo Miranda, o Procon/TO desempenha bem seu papel porque as pessoas trabalham de forma integrada com foco em um único resultado que é dar à sociedade o devido atendimento.“Quero parabenizar a todos os servidores, na pessoa do superintendente Nelito Vieira Cavalcante que tem entendido o projeto do governo e trabalhado com compromisso para que possamos assegurar  ao povo tocantinense a cidadania que ele merece”, agradeceu.  

O secretário de Estado da Cidadania e Justiça, Glauber de Oliveira Santos também destacou a importância do Procon/TO para assegurar os direitos do cidadão. “A qualidade daquilo que o consumidor adquire é um direito básico, por isso é muito importante que o Procon esteja  bem preparado, com servidores bem acomodados em instalações dignas e modernas e, sobretudo, atuantes no atendimento daqueles que nos procuram”, considerou, acrescentando que as instalações do Procon em área mais central facilitará o acesso  a maioria da população. 

“A nova sede do Procon/TO entregue pelo governador Marcelo Miranda é mais uma demonstração de respeito e dedicação ao cidadão tocantinense que passa,  a partir de agora, a ser atendido em um espaço mais amplo e confortável.  Instalações estas que possibilitarão também a nós servidores públicos, potencializar ainda mais esse atendimento”. Além desse reconhecimento, o superintentende do Procon/TO, Nelito Vieira Cavalcante também destacou que as novas instalações vão garantir mais acessibilidade ao público.

Para o gestor do Procon/TO, a instalação de elevador e banheiros adaptados para portadores de necessidades especiais e ou pessoas idosas não é um serviço adicional, mas é um dever de assegurar, por completo, os direitos do cidadão na condição em que ele se encontra. “A insuficiência desses serviços me intrigava ao  ponto de se tornar impertinente para que outro espaço fosse providenciado”, comentou.