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Polí­tica

Foto: Divulgação

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Com a finalidade de agilizar e dar andamento ao Projeto de Lei conhecido como “Lei Lucas”, o vereador professor Júnior Geo (PROS) usou a tribuna, na manhã desta quarta-feira, 11, para solicitar apoio e mobilização em âmbito federal. “Solicito agilidade para que possamos aprovar o Projeto de Lei que institui a capacitação dos servidores das escolas públicas e privadas, para que estes tenham conhecimento e noções básicas de primeiros socorros”, disse.

“A principal intenção deste projeto é evitar que ocorra com outras crianças, o que aconteceu com o Lucas. Por isso, é muito importante que em casos de emergências nas escolas, os servidores estejam preparados para ajudar e prestar os primeiros socorros até que o atendimento médico chegue”, ressaltou Geo.

Lei Lucas

A questão foi levantada após o estudante, Lucas Zamora, de 10 anos, na cidade de Campinas/SP, sofrer engasgamento em um passeio da escola no ano passado. A ideia para que a capacitação dos profissionais de educação seja lei, surgiu pela família do garoto, que iniciou uma campanha nas redes sociais com o intuito de conscientizar outras famílias sobre o risco de situações como essa. Os familiares também lutam para que a “Lei Lucas” possa ser apresentada e aprovada em diversos municípios do Brasil.

CPI PreviPalmas

Na ocasião, o vereador cobrou novamente que se dê andamento e instaure a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as aplicações do Instituto de Previdência Social do Município de Palmas (PreviPalmas). “Acredito que estão esperando que centenas de servidores venham a fazer manifestação nesta Casa de Leis, exatamente em função do dinheiro que possivelmente está sendo furtado e nenhuma atitude é tomada”, destacou.

O vereador Juscelino Rodrigues (PTC) manifestou apoio a CPI do PreviPalmas e afirmou que gostaria de incluir sua assinatura no documento para a instauração da Comissão. Com Juscelino, agora são oito vereadores que assinaram o requerimento de solicitação. É necessário o mínimo de sete assinaturas e o andamento do processo depende atualmente do presidente da Câmara, para que a CPI solicitada há um ano seja instaurada.