“A OAB precisa de uma gestão que seja verdadeiramente transparente e que abra as contas da instituição para os advogados”, defende o candidato a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Tocantins, pela chapa OAB Independente, Gedeon Pitaluga. “Esse é um dever de todos aqueles que desejam estar à frente da Ordem”, afirma.
O candidato da chapa OAB Independente criticou a "falta de transparência que existe hoje na Ordem" dizendo que os relatórios publicados no Portal da Transparência pela gestão, da qual Célio Henrique faz parte, são incompletos e não deixam claro como o dinheiro dos advogados está sendo gasto.
“Eu convido meus colegas advogados a entrarem no Portal da Transparência da OAB e fazerem um teste. É preciso saber como está sendo gasto os recursos da instituição”, afirmou Gedeon.
Má gestão
“O candidato do presidente Walter Ohofugi, Célio Henrique, vem fazendo política da forma como sempre fez, atacando de forma grosseira os concorrentes na eleição. Fez comigo e com o Juvenal Klayber. Atacou até o ex-presidente da Ordem, Epitácio Brandão. A OAB é uma instituição que merece respeito, mesmo que estejamos num processo eleitoral. Ao invés de apresentar propostas para melhorar a péssima gestão que estão fazendo, preferem atacar. Mas mesmo diante dos ataques, continuaremos apresentando nossas propostas de valorização e fortalecimento da classe”, disse.
Gedeon rebateu as acusações feitas por Célio, que criticou projetos apresentados pela chapa OAB Independente. “O advogado tocantinense paga uma das anuidades mais caras do Brasil e não tem nada em troca. Como a gestão é ineficiente e inchada, precisa cobrar mais dos advogados para fechar suas contas. Isso é lesar o bolso do advogado. Criticam o programa de Anuidade Zero, proposto pela chapa OAB Independente, porque não querem uma gestão moderna e eficiente. Quero dizer que esse programa já foi implantado em outras Seccionais e é um sucesso. Não representa perda ou frustração de receita, é sim um exemplo de gestão eficiente, voltada exclusivamente para o bem do advogado”, rebateu Gedeon.