A necessidade de legislação clara quanto a atuação da Defensoria Pública foi tema de conversa entre o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Tocantins, Gedeon Pitaluga, e o ex-presidente da instituição Coriolano Santos Marinho, nessa quinta-feira, 14, na sede da instituição.
“Ficou alinhado que vamos organizar uma agenda de reuniões institucionais com o objetivo de traçar estratégias para enfrentar esses desafios importantes na luta pela valorização da advocacia”, ressaltou Pitaluga.
De acordo com a OAB/TO, a ausência de limites claros à atuação da Defensoria Pública é um entrave ao exercício da advocacia privada, especialmente no interior, e foi tema central entre as insatisfações expostas durante a reunião do colégio de presidentes.
A necessidade de redução das altas custas processuais também foi discutida durante a reunião, que contou ainda com a participação do Procurador de Prerrogativas da OAB-TO, Paulo Roberto Silva, e do advogado Sandro Cambraia.