A comissão de transição do prefeito eleito Carlos Amastha (PP) faz um estudo para levantar a quantidade de cargos comissionados que serão necessários para a próxima gestão. A intenção é adequar os cargos de acordo com a nova estrutura que ainda está sendo fechada.
O coordenador da articulação do pepista, Tiago Andrino confirmou ao Conexão Tocantins que estão sendo feitas simulações para serem apresentadas ao prefeito eleito que deverá dar a palavra final apenas no dia 11 quando retornar de viagem a São Paulo, conforme confirmou sua assessoria.
Na reorganização administrativa, a nova gestão pode adequar os salários. “O salário tem uma defasagem”, admitiu o coordenador político. A equipe técnica faz o levantamento para a definição. O objetivo, segundo explicou Tiago, é trabalhar com uma máquina enxuta para diminuir despesas e assim sobrar mais para investir na cidade.
Atualmente o salário de um secretário municipal é de R$ 9,5 mil e poderá ser reajustado assim como os demais cargos de primeiro escalão. A intenção é otimizar a máquina pública. O possível aumento depende ainda da aprovação do orçamento para o próximo ano.
A estrutura de Amastha deverá ter 14 pastas, quatro a menos que a atual gestão de Raul Filho (PT), mas os detalhes estão sendo fechados pela comissão antes da oficialização.
Desde que começou a transição o prefeito eleito, que visitou todas as pastas, elogiou a equipe técnica das secretarias e salientou que uma de suas metas para 2013 é realizar concurso público para provimento de cargos na administração.