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Polí­tica

Foto: Divulgação

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Nos bastidores a informação é de que o governador eleito Marcelo Miranda deve começar sua gestão em 1º de janeiro com maioria na Casa de leis. Além dos deputados eleitos que já manifestaram abertura para a nova gestão outros já estariam se aproximando do peemedebista.

Para o vereador de Palmas e deputado estadual eleito, Valdemar Junior (PSD), Marcelo começará sua gestão com maioria. “ Essa é a perspectiva. O governador tem tudo para começar com maioria porque temos deputados que sempre tiveram simpatia pelo Marcelo independente de lado político”, avaliou.

O momento ainda é inicial mas parece que dos eleitos estariam firmes na oposição ao novo governo apenas Olintho Neto, Walderez Castelo Branco , Ricardo Ayres, Eduardo Siqueira Campos, Amélio Cayres, Vilmar do Detran, Luana Ribeiro, Osires Damaso e Eduardo do Dertins. Cleiton Cardoso e Junior Evangelista do PSL e PRTB estariam com posicionamento independente.

Como o Conexão Tocantins já mostrou Jorge Frederico (SD) e Mauro Carlesse (PTB) já demonstraram abertura para a nova gestão. O próprio líder do  atual governo nomeado hoje, Wanderlei Barbosa, disse na Assembleia Legislativa que não será radical com relação a nova gestão.

A equipe de transição será anunciada após o segundo turno na próxima semana mas Valdemar já adiantou que vai acompanhar os trabalhos. “ Tenho interesse de acompanhar direta ou indiretamente. Não preciso ser indicado pelo governador mas tenho interesse até mesmo como futuro deputado de saber a situação financeira do Estado”, disse.

Segundo Valdemar o projeto de reconstrução do Estado passa pelas mãos de Marcelo Miranda. Sobre a disputa da presidência da Assembleia Legislativa para a nova legislatura Valdemar foi cauteloso e disse que a decisão de quem será o candidato é exclusivamente do governador. “ Não discuto presidência da Assembleia isso é Marcelo que vai discutir”, disse.

Desde que foi eleito Marcelo Miranda está concentrado na eleição da presidente Dilma Rousseff e ainda não comentou sobre a condução e os trabalhos da transição bem como composição para a nova gestão.

Palmas

Valdemar, que já chegou inclusive a ser líder do prefeito Carlos Amastha (PP), sinalizou que não integra mais a base do gestor. “ Até agora integrei a base de Amastha mas sempre estarei na base do povo e continuarei fiscalizando os recursos da cidade”, frisou.